Cuidar de uma empresa sem suporte de TI sempre significa uma coisa: vai ter colaborador fazendo coisa que não deve na internet e trazendo vírus ou até mesmo ransomware para dentro da empresa.
O que fazer então? Primeiro, ter um parceiro que cuide da sua infraestrutura de TI da sua empresa como se fosse dele. A função deste parceiro de TI é deixar seu negócio protegido com controle de acesso para você dormir mais tranquilo.
Mas o que é o Controle de acesso na minha empresa?
Controle de acesso não é apenas o crachá que libera a entrada na catraca do prédio. Isso é apenas uma das muitas outras possibilidades.
O controle de acesso é um conjunto de recursos para identificar cada usuário verificando suas múltiplas credenciais de login – isso inclui nomes de usuário, senhas, PINs (códigos numéricos), tokens de segurança e até mesmo uso de biometria, como reconhecimento facial ou leitura de digitais. Seu objetivo é minimizar riscos de segurança aos sistemas da empresa e impedir acesso de intrusos nos dados sensíveis do seu negócio.
O que o Controle de Acesso tem a ver com a LGPD?
Uma boa política de controle de acesso pode ajudar a proteger informações confidenciais e dados sensíveis dos seus clientes.
Novos sistemas de controle de acesso agora também incluem a autenticação de dois fatores (DFA ou MFA) ou de multifator, que usa mais de um método de autenticação para checar se aquele usuário é ele mesmo. Essa autenticação usa recursos como senha e código de autenticação gerado em um app de celular, por exemplo.
Como o controle de acesso funciona no dia a dia?
O colaborador chega na empresa, digita a senha, recebe a autorização e pode começar a trabalhar no computador da empresa.
Dependendo do nível de acesso liberado para cada funcionário, ele poderá realizar as ações que foram permitidas para aquela credencial específica.
Desse modo, não tem mais distração ou acesso a sites indevidos – não como censura, mas como um modo de proteger o patrimônio digital da companhia, independente do seu tamanho.
Quais modelos de Controle de Acesso existem?
As definições das políticas de controle de acesso variam de acordo com o método adotado pela equipe de TI, e os especialistas definem alguns modelos principais para isso ocorrer.
Existem três modelos principais de controle de acesso:
Sistema DAC de controle de acessos
DAC, ou controle de acesso discricionário: onde o administrador do sistema define como são as políticas e permissões de acesso.
Sistema MAC de controle de acessos
MAC, ou controle de acesso obrigatório: mais usado por governos e instituições militares, os acessos são liberados conforme a regulação de uma autoridade central dividida em níveis distintos de segurança.
Sistema RBCA de controle de acessos
RBAC, ou controle de acesso baseado na função: aqui, o cargo – ou função de negócio – define os acessos. Vendas têm acesso a tais arquivos e tais sites, financeiro tem acesso a outros, RH a outros e por aí vai.
Independente da metodologia adotada – que sugere as melhores práticas para o controle de acesso – no fim do dia cada novo usuário tem suas permissões configuradas com base em estruturas de controle de acesso, responsabilidades e fluxos de trabalho.
Por que devo adotar o controle de acessos na minha empresa?
Ter políticas de TI bem implementadas, incluindo o controle de acesso, faz com que – como já dissemos anteriormente – os dados dos clientes, informações pessoais e propriedade intelectual da empresa não caiam em mãos erradas.
Além disso, em tempos de trabalho remoto, o uso do computador da empresa em ambiente doméstico necessita de um fator mais robusto para acessar as informações corporativas – seja em um notebook da firma ou um PC doméstico dividido entre a família.
E, finalmente, ter um parceiro de TI que deixe seu ambiente protegido, com backup feito o tempo todo, antivírus rodando e boas políticas de controle de acesso faz com que sua empresa produza mais e se preocupe menos com tecnologia.
Qual o investimento para ter um parceiro de planejamento e gestão de TI?
A Dracones IT, especializada no planejamento e gestão de TI remota ou presencial, tem uma equipe de especialistas certificados para atender seus clientes como se fosse uma equipe interna.
Os preços variam de acordo com o plano escolhido, que vai além do simples suporte de TI e inclui ainda segurança, monitoramento, planejamento e gestão, backup, VPN e controle de acesso, entre outros.
O plano inicial é o Protegido, adequado a qualquer quantidade de máquinas em uma empresa e com consultoria especializada em TI e ideal para começar a trabalhar com um fornecedor de suporte.
A Dracones IT tem ainda planos mais avançados – Seguro e Blindado – com o mínimo de 20 equipamentos – e indicados para melhoria e proteção dos serviços de TI, além do suporte técnico e gestão de TI. Sua empresa cresce junto com os serviços de tecnologia oferecidos.
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